domingo, 28 de novembro de 2010

O retrato da guerra

     É como dizem: Quem é vivo sempre escreve aparece. Cá está esse pobre pseudo-escritor novamente. “Opa! Tava quase sentindo falta. Qual é o tema de hoje?” Guerra. “Fica mais de um mês fora e quando volta é pra falar de coisa ruim?” Fazer o que, né? Mas não se precipite, talvez você encontre algo bom nisso tudo. “Tudo bem, vamos à guerra.”
                A ideia de escrever sobre esse tema surgiu quando via a foto de uma criança escondendo o rosto com as mãos, isso até seria normal, muitas crianças brincam disso... mas eu acho difícil pensar em brincar quando se está vivendo em uma zona de guerra. Talvez ela não escondesse só o rosto, talvez tentasse se esconder do medo que sentia. “Como deve ser mal começar a viver e em tão pouco tempo ter sua vida exposta a um risco tão grande?” foi a pergunta que me fiz. “E qual foi a resposta?” Nenhuma, mas depois de pensar nisso... agradeci por tudo que tenho hoje e tomei uma decisão.
                Decidi lutar. “Lutar? Vai fazer apologia à guerra agora?” Não, vou lutar pra construir um mundo onde os meus e os seus filhos não precisem se esconder da guerra. Lutar por um mundo onde as armas não sejam mais necessárias e onde a troca de palavras seja mais frequente que a de tiros. Quem se sentir à vontade e se identificar com o ideal, será muito bem-vindo nessa luta. Se acharem válido, espalhem essa mensagem (não precisa ser o texto, basta fazer a essência dele chegar o mais longe que puder). Até a próxima.

*Os meus mais sinceros votos de paz às pessoas que vivem em zonas de guerra no Rio de Janeiro e em todo o mundo. E que o som das crianças brincando seja mais elevado que o dos conflitos.

4 comentários:

  1. é hora de clamar por paz!
    temos um país muito bonito, que nada combina com tanques de guerra passando pelas ruas.

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  2. Apoiadíssimo, cara. Tô nessa luta contigo!

    o/

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  3. Como já diria Falcão: "o som das crianças brincando nas ruas como se fosse um quintal" ... "pois paz sem voz, não é paz é medo"! o/(o

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  4. Isso mesmo Glauber, estamos nessa luta, que o resultado seja positivo!

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